escrevo-te a ti, que andas por ai à minha procura, numa solidão povoada, vazia e acomodada à espera que a vida te ponha no caminho uma mulher como eu. não sei como te chamas nem por que inicial começa o teu nome, mas sei que existes, que me esperas e desejas e que um dia farás parte da minha vida.
o meu coração duplicou de tamanho, vi o futuro num instante e pensei: isto não pode ser verdade, é impossível sentir tanta paz, tanta serenidade. de repente eu já não tinha ossos nem cartilagem, era toda feita de mel. do peito escorria-me amor, a cabeça fervilhava de ideias, a alma consumia-se na mais deliciosa das paixões.
5 comentários:
ohh *.*
está lindo pipinha !
Adorei *.*
adorei *.*
ADOREI*.* mesmo:$
oh de nada, obrigado eu, sabes bem a quem se refere aquele texto:$
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