nunca te disse, mas eu amo-te no verdadeiro sentido da palavra. um dia ainda vamos construir a nossa cabana, um dia.
my dear deary
nao sei se é fanatismo , mas nao passa uma hora que eu nao pense em ti, no teu sorriso, na tua pele, no teu cabelo, em tudo. acordo contigo, deito-me contigo , sempre no pensamento. ando sozinha e perdida na rua, sempre á espera que apareças de uma parte qualquer, de uma rua qualquer, porque tu também andavas sempre perdido. digo "andavas" porque vejo que agora encontras-te um ponto de abrigo, alguém que te da o amor que tanto mereces, que tanto precisas, o amor que eu nao te soube dar. nao sei se foi com receio que o sentimento me invadisse o corpo. tive medo de sentir algo incontrolável. agora já nao tenho, porque sinto . e vejo que nao é assim tão mau. é querer ter-te e nao te ter, querer tocar-te e nem te ver, é querer abraçar-te e ver que já estás nos braços de outro alguém. deixei de lutar, desisti de mim, e aos poucos vou desistindo de ti. porque fui eu que errei sim, mas a vida nao vem com manual de instruções.
se queres ir embora vai. eu nao fico mal, juro. já estou habituada ás partidas, sem saber se têm volta. e se queres que te diga, já nao me importo muito. já magoas-te tanto o meu coração, que cada vez ele bate menos por ti. quiçá tenha saudades, mas tu não vais saber. por isso não te preocupes comigo, vai . até porque ao meu lado só caminha quem quero e andar por aí sozinha nunca me fez impressão.
sim, eu amei sem limites e me decepcionei depois. eu confiei e tive uma desilusão. sinto que o meu coração foi arrancado a sangue frio. porque doeu tanto e dói ... ainda.
não quero que voltes. peço-te que fiques onde estás, nao voltes mais. fica no teu canto. imploro-te que nao chames por mim, talvez tenha a tendência de ir ao teu encontro e me perca outra vez no teu corpo. e reviva tudo outra vez. tenho medo que sem dar por isso, volte a cair, e novamente ninguém me agarre. por isso fica longe de mim, nao me desiludas mais. talvez um dia os teus olhos te ensinem o que são lágrimas de saudade, aquelas que eu te falei tantas vezes e expliquei que ardiam tanto e tu nunca ligas-te.
não quero que voltes. peço-te que fiques onde estás, nao voltes mais. fica no teu canto. imploro-te que nao chames por mim, talvez tenha a tendência de ir ao teu encontro e me perca outra vez no teu corpo. e reviva tudo outra vez. tenho medo que sem dar por isso, volte a cair, e novamente ninguém me agarre. por isso fica longe de mim, nao me desiludas mais. talvez um dia os teus olhos te ensinem o que são lágrimas de saudade, aquelas que eu te falei tantas vezes e expliquei que ardiam tanto e tu nunca ligas-te.
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